Todo mundo usa um computador tem que lidar em sua vida cotidiana com números de versão de software, e mesmo quem lida com computadores da mesma forma que o usuário básico deve, mais cedo ou mais tarde, introduzir a palavra versão em sua fala. Infelizmente, isso o tornou um daqueles conceitos tão difundidos que agora é dado como certo, e isso é tão difundido que mesmo os profissionais muitas vezes esquecem ou nem mesmo sabem a complexidade do assunto por trás. Este artigo é uma tentativa de esclarecer esse assunto.
Este post começou como uma coleção de algumas reflexões que visavam resumir a experiência que acumulei em 10 anos de desenvolvimento de software. Como de costume, as frases curtas provaram ser muito curtas e se tornaram frases longas, depois parágrafos, e a lista curta já era um artigo longo. No entanto, apesar da extensão, minha análise não afirma ser completa ou exata.
Simplesmente representa uma tentativa de apresentar ao leitor a complexidade de um assunto sempre relevante no mundo do software.
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